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Veléz-Rodriguez assume o MEC com promessa de varrer o marxismo cultural da Educação


Por Adriano Salgado • 7 de janeiro de 2019

Ricardo Veléz-Rodríguez foi empossado na quarta-feira (2) como Ministro da Educação. Em seu discurso, destacou quais serão as diretrizes à frente da pasta. Apresentou também o quadro de secretários e gestores das autarquias vinculadas ao ministério.

O ministro iniciou seu discurso enaltecendo o presidente eleito, destacando que “Jair Bolsonaro prestou atenção à voz entrecortada de pais e mães reprimidos pela retórica marxista que tomou conta do espaço educacional.” 

Afirmou ainda que sua gestão irá combater a “agressiva promoção da ideologia de gênero somou-se a tentativa de derrubar as nossas mais caras tradições pátrias”. 

“Daremos atenção especial, também, aos fundos de investimento em educação e ao ensino privado, para fortalecer a qualidade dos cursos oferecidos”, afirmou. “Nas universidades, vamos melhorar a gestão dos recursos para que haja estímulo às linhas de pesquisa científica e tecnológica que irão fomentar políticas públicas de educação com qualidade. Há um compromisso assumido com o Brasil e a educação de todos”, acrescentou.

O novo ministro disse ainda que combaterá o marxismo cultural, hoje crescente em instituições de educação básica e superior. “Trata-se de uma ideologia materialista, alheia aos nossos mais caros valores de patriotismo e de visão religiosa do mundo”. 

Concluiu fazendo referência aos profissionais que estarão à frente das secretarias e autarquias do MEC, que, segundo Veléz-Rodriguez, se guiam pela “formação humanísticas de dois grandes educadores Antonio Paim e Olavo de Carvalho”, os quais são “a inspiração liberal e conservadora das nossas propostas educacionais”. 

Novos secretários
Durante a cerimônia de transmissão de cargo, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez apresentou os novos secretários que vão compor o organograma do MEC em sua gestão. Alguns dos nomes escolhidos por Veléz-Rodrigues são seus ex-alunos e não acumulam experiência em gestão ou cargos executivos.

Fonte: ANDES-SN

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