fbpx
Banner notícias
Notícias

FONASEFE: Incluir o funcionalismo no orçamento 2023 é necessário e urgente


Por Adriano Salgado • 9 de agosto de 2022

Desde que assumiu a presidência, o governo Jair Bolsonaro não concedeu reajuste aos servidores e ignorou todos os pedidos de abertura de negociações. A recomposição salarial é prevista na Constituição Federal e para a maioria não acontece há quase seis anos. Esperamos a ação imediata dos parlamentares para que alterem esse cenário.

Os servidores públicos federais estão em campanha por reajuste salarial emergencial desde janeiro deste ano, porém sequer fomos recebidos pelo governo e precisamos incluir no Orçamento para possibilitar que se instaure uma mesa de negociação no próximo governo.

Serviços Públicos se fazem com pessoas e os trabalhadores tem direito a recomposição inflacionária.

O momento é urgente. As discussões em torno da Lei Orçamentária Anual (LOA) e da Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) estão no centro do debate. Precisamos de parlamentares que olhem para a melhoria da sociedade brasileira. A quem interessa o encolhimento do Estado e dos direitos básicos do povo brasileiro?

Para tal, as entidades que compõem o FONASEFE divugaram na segunda-feira (8/8), uma carta intitulada “Parlamentar, defenda os direitos do povo: incluir o funcionalismo no orçamento 2023 é necessário e urgente”, que será encaminhada a cada um dos(as) deputados(as) senadores(as) em cada um dos estados como forma de pressão para que o Congresso trabalhe para que seja garantido no Orçamento (LOA 2023) recursos para a recomposição inflacionária daqueles que garantem os serviços públicos para toda a sociedade.

Há uma tentativa permanente em curso de destruição dos serviços públicos que passa pela possibilidade de aprovação da PEC 32/20 (Reforma Administrativa), uma ameaça não só a direitos dos servidores como de toda população brasileira. A privatização dos serviços públicos é inadmissível.

Fonte: Fonasefe/ANDES

Por Ascom/ADUFLA

Copyright © 2021 ADUFLA