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Por Adriano Salgado • 6 de novembro de 2020
Maioria dos docentes que participaram da enquete não concorda com o retorno das atividades administrativas determinada pela direção da UFLA
A ADUFLA realizou entre os dias 29/10 e 5/11 uma enquete entre os sindicalizados sobre a Portaria 1398 da Universidade Federal de Lavras (UFLA), de 23 de outubro de 2020, que estabelece o retorno às atividades técnicas e administrativas dos servidores da universidade a partir do dia 9 de novembro de 2020.
Ao todo, 142 associados responderam o questionário e também deixaram suas opiniões nos comentários. 80% dos deles são contrários ao retorno às atividades presenciais na instituição sem a devida discussão com as entidades representativas das categorias de docentes e de técnicos-administrativos. 20% são favoráveis à determinação da direção da universidade.
Quando a pergunta foi sobre se existia razão para o retorno das atividades administrativas presenciais num momento em que a UFLA permanece fechada, sem o atendimento externo presencial e com aulas a distância, o índice de rejeição foi praticamente o mesmo, com 79,9% dos que responderam sendo contrários, contra 20,1% favoráveis.
Sobre a prudência da universidade em determinar o retorno das atividade em meio ao aumento no números de novos casos registrados em Lavras nas semanas anteriores à enquete, de acordo com o Painel Coronavírus publicado no site da UFLA, o índice dos que consideraram como imprudência ficou em 84,3%, contra apenas 15,7% que tiveram uma visão contrária. O número demonstra mais uma vez a preocupação dos servidores quanto à questão central do debate, que é a preservação da vida, tanto dos trabalhadores quanto dos próprios familiares.
Confira abaixo, na íntegra, os comentários postados pelos participantes da enquete:
É uma atitude no mínimo irresponsável, partindo de uma gestão totalmente despreparada para os cargos que ocupam.
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A segunda pergunta está fundamentalmente errada. Houve a convocação de todos os servidores e não apenas dos TAE.
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Considero que existe a necessidade de iniciarmos as adequações da infraestrutura para que possamos planejar os retornos dos nossos alunos quando isso for liberado pelas autoridades de saúde. Não podemos esperar até que a volta seja totalmente liberada para realizarmos essas adequações. Nesse sentido, o retorno de alguns, de forma escalonada, é sim necessário. E não somente dos técnicos, mas dos docentes também. A organização dos espaços e as adequações dependerão de todos nós e não pode ser feita de um dia para o outro. Para estarmos em condições de fazer isso, temos que trabalhar desde já. De forma planejada e escalonada.
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Esclareço aqui minha resposta “sim” a penúltima questão: “Se a UFLA está fechada, […], existe razão prática para o retorno das atividades presenciais, […]?”. Acho que existe em casos específicos de alguns laboratórios. Mas essa atividade em laboratórios praticamente não parou, embora tenha sido teoricamente vetada. A reitoria deveria pensar em uma retirada da proibição, no lugar de impor uma obrigação de retorno. É pôr em risco não somente os servidores, mas os terceirizados que continuam trabalhando desde sempre; com o aumento de pessoas no Campus e sem justificativa.
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Inclusive, computadores institucionais de professores não têm webcam/microfones para possível produção de material para os estudos remotos.
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Não se justifica essa imposição.
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Acho razoável começarmos a estabelecer alguns critérios para realização de trabalho presencial na UFLA, visando o retorno gradual mas não obrigatório.
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Considerando a necessidade presencial para algumas atividades, talvez uma boa alternativa, um meio-termo, fosse fazer uma análise das reais demandas que exigem a presença do servidor e o revezamento de servidores para evitar aglomeração.
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Temos que voltar a fazer experimentos em laboratório. A UFLA não é só aulas. No entanto, não há necessidade de se obrigar a volta de todos. Dá pra revezar e resguardar pessoas dos grupos de risco. Mas é importante a autorização para o retorno das atividades de pesquisa que precisam ser presenciais.
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Acredito que a UFLA poderia facultar a volta do trabalho ao campus tendo em vista que muitos trabalhadores e trabalhadoras não tem condições adequadas de trabalho em casa. Isso de forma alguma poderia ser feito de forma obrigatória sem diálogo. Além disso, caso fosse facultado, também seria necessário que procedimentos adequados fossem adotados para que esses tenham segurança de trabalhar presencialmente. Por último, a UFLA só menciona métodos pessoas de segurança no transporte público. Houve uma sensível diminuição de horários de ônibus para UFLA. O que já seria bastante perigoso para todos os servidores, ficou ainda mais e a UFLA não parece compreender que a responsabilidade para a volta dos trabalhadores e trabalhadoras não é unicamente individual, mas da instituição.
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A ufla deve voltar já!!!
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O retorno dos servidores da UFLA tem que preceder de uma discussão que envolva toda a comunidade universitária. Bem como, apresentação de um protocolo que vise mitigar os riscos de infecção pela Covid 19.
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Devemos ter mais delicadeza nas palavras como: imposição do retorno.
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Ninguém está impondo nada!
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Fiquei vários minutos pensando. Melhor não escrever.
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Considero que a melhor solução é o diálogo, pois a imposição é indevida em todas as circunstâncias. Um plano de retorno das atividades é bem vindo, mas com diálogo com a comunidade e planejamento de ações.
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Não faço parte da diretoria da UFLA mas acredito que técnicos e docentes voltando com os devidos cuidados não teremos problemas de saúde. A vacina demorará ainda para chegar, portanto, aos poucos devemos ir voltando as nossas atividades presenciais já que não somos crianças e sim adultos que sabemos como nos prevenir.
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Não há qualquer justificativa de retorno agora. A UFLA precisa, de uma vez por toda, informatizar, de forma eficiente, os processos e autenticações e parar de achar que a presença física significa trabalho.
é importante avaliar o retorno e envolver os envolvidos. Contudo, penso que a princípio não deveria ser algo imposto, mas sugerido.
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Deve-se discutir com os servidores uma proposta de retorno às atividades. Muitos professores são responsáveis por laboratórios e seguem orientando os alunos de pós graduação adotando protocolos sanitários. Neste caso estamos tratando de um grupo menor e de fácil controle. O retorno às aulas presenciais sem a vacinação é temeroso não só pela falta de estrutura para atender um grande número de alunos dentro do campus, mas deve-se atentar que estes alunos, na maior parte, não são do grupo de de risco e são assintomáticos e estariam transitando na cidade. Não só se teria um impacto nas dependências da UFLA mas, também para a população da cidade. A propósito sou a favor da abertura do campus para a pratica de caminhadas, corridas e ciclismo. A sociedade carece de lugares para estas práticas de esporte que só fariam bem. Estamos vivendo uma época de exaustão e sabemos que o retorno à vida normal ainda irá demorar.
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Após equipar a minha casa com recursos próprios para conseguir seguir com as aulas remotas com qualidade (novo computador, investimento em internet, mesa e cadeira com ergonomia para longas jornadas de trabalho a frente do computador, luminosidade para gravação e webcam), uma vez que a UFLA não se preocupou ou nos consultou em nada nesse sentido, somos agora obrigados a voltar para as nossas salas sem estrutura. Retorno inclusive sem nenhum motivo aparente.
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Penso que poderia ter uma resposta a mais no questionário, algo como sem condições de responder
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Por mais que eu queira retornar ao local de trabalho, pois trabalho muito mais remotamente, acho que a volta deve estar condicionada à vacina. Quem precisa realmente ir na universidade já está indo. Acredito que todos nós tenhamos ido lá sempre que necessário. Não encontro uma justificativa para o retorno nesse momento.
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Respeitando as regras de contingenciamento à pandemia, acredito que as atividades administrativas na UFLA podem retornar. Mas considero que as aulas presenciais ainda não, pois envolve o retorno de muitos alunos de diversas regiões.
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Acredito ser completamente desnecessária essa imposição. Se não há público, alunos e aulas presenciais, não faz sentido o trabalho presencial na universidade. Ele acaba representando é mais risco para todos, podendo fazer aumentar, significativamente, os casos de Covid 19 na cidade de Lavras e região. Espero que os dirigentes da UFLA demovam essa ideia, agindo com prudência e responsabilidade.
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Não deve existir diferenciação entre os servidores da instituição. Técnicos devem ser tratados da mesma forma que docentes e sendo assim retornar as atividades somente quando houver segurança.
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A Portaria é tão sem sentido, que questiono se ela não está aparecendo como cortina de fumaça. O que será que está acontecendo enquanto a Portaria está sendo publicada nas vésperas do retorno das atividades de ensino? Qual a razão de direcionar todas as atenções na direção de um absurdo tão grande?
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Totalmente desnecessário e infundado o retorno das atividades presenciais dos docentes sem cargo administrativo.
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Não faz o menor sentido aumentar o grau de exposição ao vírus neste momento em que as aulas estão acontecendo de forma remota.
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Além de todos os problemas mencionados acima, há ainda a questão dos servidores com filhos em idade escolar que estão em casa no momento. Eu mesmo não poderia ir à UFLA pois não tenho com quem deixar os meus filhos.
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Aqui em Lavras uma amiga perdeu a vida e deixou dois filhos pequenos!! Se podemos evitar estas tragédias porque colocarmos em risco??
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Acredito que haja uma pressão para o retorno por conta do corte da insalubridade para quem está em atividade remota. Acho que esse tema deveria ser discutido na assembleia pois não deveria ter havido o corte, visto que o risco não cessa momentaneamente, ele está ligado a uma exposição crônica, por anos. Na UFRJ a insalubridade NÃO foi cortada no período de atividades remotas. A universidade pode e deve ter autonomia nessas decisões!
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Sem vacina não é prudente a abertura.
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Não entendi a afirmação “Ao tratar de forma diferenciada os técnicos-administrativos”, uma vez que o retorno presencial está sendo exigido para técnicos e professores. Sendo assim optei por não responder a referida questão.
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A pesquisa foi deveras tendenciosa. Acredito que deveriam criar enquetes mais neutras e com a oportunidade de uma opção “depende” na qual o participante possa expressar seu ponto de vista mais abertamente.
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Concordo com a volta dos técnicos de laboratório, pois muitos experimentos da pós-graduação estão parados e ao que tudo indica, as agências de fomento não irão estender a duração da bolsa e dos prazos para as defesas. Mesmo assim, acho que os técnicos de laboratório devam ser consultados e que cada caso seja analisado um a um porque muitos estão no grupo de risco; deve ser elaborado um bom plano de contingência. Muitas vezes esses técnicos trabalham sozinhos, portanto, não terão tanto contato com outras pessoas, e não tem como realizarem o trabalho deles de forma remota. Técnico fora do laboratório significa trabalho de pesquisa parado.
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Já os professores, estão em casa trabalhando dobrado, ou ainda triplicado, no caso específico das mulheres (infelizmente ainda é assim no Brasil) e de alguns homens e a UFLA não oferece condições tecnológicas para tanta demanda. A internet vive caindo e muitos professores tiveram que adquirir seus próprios computadores porque a UFLA não oferece.
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E muitos professores dividem sala e acho que seria desgastante para todos, se esses professores tiverem que ministrar aulas remotas ou mesmo fazer qualquer atendimento ao mesmo tempo.
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Penso que a Ufla precisa ir se preparando para o retorno das atividades presenciais, mesmo que parcialmente. Esse retorno, a meu ver, se feito de forma consciente e controlada, não oferece risco aos servidores. Tal medida pode favorecer que os serviços administrativos deem um apoio mais efetivo para o desenvolvimento das atividades de ensino remoto. Já que algumas atividades administrativas têm deixado a desejar de forma remota. Ademais, a volta parcial de alguns servidores poderá favorecer também a reabertura do Campus para atividades de lazer, sendo um espaço muito importante para a população de Lavras.
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ESTÁ NA HORA DO RETORNO ÀS ATIVIDADES PRESENCIAIS
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O retorno é para todos os servidores (docentes e técnico-administrativos), exceção feita àqueles que se enquadram em critério de risco ou que tenham restrições, pela mesma razão, em seus domicílios.
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É interessante que a UFLA reinicie as atividades presenciais o quanto antes, com prudência, é claro, respeitando-se o protocolo de distanciamento entre pessoas, uso constante de máscaras, higienização frequente das mãos e uso de álcool em gel. Somente assim, com o retorno gradativo da comunidade universitária ainda em 2020, a Instituição conseguirá se preparar para o retorno presencial das atividades acadêmicas no início de 2021.
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Absurdo e desrespeito!
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O que li em algum lugar é que se pretende que sejam criadas as condições para um eventual retorno às atividades presenciais em 2021, mas não acho que seja justo ou correto esse retorno dos técnicos.
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O número de casos totais sempre vai subir. O número de casos ativos que pode sim diminuir ou mesmo zerar.
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A Universidade deveria servir de exemplo para a sociedade e o retorno as atividades antes da vacinação é imprudente e serve também de péssimo exemplo.
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Nada mudou, somente a vontade da direção executiva em “fazer bonito” junto ao MEC arriscando a saúde de sua comunidade.
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Apesar de responder a um questionário com perguntas altamente tendenciosas (sem a neutralidade a que deveria corresponder nesta situação), realmente não concordo com o retorno às atividades neste momento, além da segregação cuja Portaria da Reitoria #1398 instaura.
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Se esperaram 7 meses, aguardem mais um pouco, não vale a pena arriscar, são vidas em jogo
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Se estamos em regime de trabalho remoto não faz sentido retomar as atividades presencias. Além disso, na ufla não temos a estrutura que já organizamos em casa para gravação e transmissão de aulas.
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Usualmente, oligarcas resolvem as coisas de maneira monocráticas.
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Estou sofrendo muito com tudo isso. A UFLA não nos respeita, cada resolução exige uma coisa diferente. Ignoram que estamos vivendo uma sindemia/pandemia o risco de morte é real. Gostaria que a UFLA fosse referência em empatia e respeito com a vida humana e não em querer nos fazer de cobaias. Se não dependesse do salário para pagar minhas contas já teria pedido exoneração, o descaso conosco é muito grande.
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Um verdadeiro absurdo!
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A pesquisa que vocês estão realizando é extremamente tendenciosa, induzindo o leitor a responder aquilo que vocês gostariam. Me recuso a continuar respondendo-a.
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Não adianta precipitar. Devemos continuar nossas atividades de modo remoto até termos segurança para o retorno (vacina para todos)
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Melhor será que a reitoria simplesmente converse com os sindicatos…debata a questão…e resolva de comum acordo. O problema é que a reitoria não demonstra ter habilidade para negociações. Assim, ela cria um impasse.
Mas a reitoria poderia pelo menos ter pessoas com capacidade para resolver conflitos…com capacidade para ouvir …para melhor debater.
O mesmo vale para os sindicatos. Nem sempre o presidente é hábil o suficiente para debater. Assim, o melhor é que os sindicatos também tenham sensibilidade para escolher as pessoas para debater com a reitoria.
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Tema complexo, cheio de exceções e sem consenso ao final. Porém, as atividades prioritárias deveriam sim ser repensadas em como melhor retornar, as demais seguem como está remotamente até uma nova ordem.
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costumeira recepção acrítica pela ufla, de mera orientação de instância superior
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A pandemia ainda não acabou
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É pressão vinda de cima, do governo federal?
Parece que sim.
É a UFLA sendo a primeira mais uma vez, para fazer média?
Tenha a santa paciência.
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A segunda pergunta não se aplica, considerando que todos os servidores foram chamados a trabalhar presencialmente na UFLA
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Primeiro, algumas perguntas citadas estavam mais para afirmação do que pergunta. Segundo, se a cidade esta aberta para festas, bares e tudo mais, onde todos participam, por que não retornar ao trabalho.
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É necessário pensar com tranquilidade, responsabilidade e serenidade neste momento.
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Mantendo todas as medidas indicadas para evitar transmissão do vírus, tanto faz estar em casa ou no trabalho na Ufla, até porque, se observarem, a grande maioria dos servidores em geral estão em atividades nas ruas com muitas pessoas transitando resguardando a transmissão do vírus usando os meios indicados. Assim, a falta de bom senso de maneira geral é que tem prejudicado todos os seguimentos do país e que irá demorar muito tempo para voltar ao estágio em que parou. Coitados das novas gerações. É preciso pensar de forma harmoniosa e sem subterfúgios sobre o momento que vivemos. Não podemos mais aceitar o domínio de poucos sobre a maioria e pior, de forma eterna. Que uma luz divina ilumine aos que podem tomar as decisões.
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O retorno precisa ser muito bem planejado!
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O risco faz parte da vida. A maioria das pessoas ja retornou ao trabalho há muito tempo. Muitos continuaram trabalhando continuamente, como profissionais de saúde em hospitais e em seus consultórios, e continuam trabalhando. Um certo risco sempre existe, mas seguindo medidas como uso de máscara, esse risco é minimizado, combinando segurança com trabalho. O mais importante é a proteção do grupo dos idosos e pessoas com doenças pulmonares ou cardíacas graves. O restante deve trabalhar presencialmente. Ja deveria ter voltado ha muito tempo, na verdade.
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Todos retomando as atividades de forma segura. Saúde em primeiro lugar! Isso é prudência!