Diretoria da ADUFLA apresenta balanço financeiro de 2017 e discute investimentos no Clube de Campo

A Diretoria da ADUFLA S. Sindical apresentou balanço financeiro do ano de 2017 durante Assembleia Geral Ordinária realizada no dia 13 de julho, no Anfiteatro do DCH. O presidente da entidade, professor Francisval de Melo Carvalho, apresentou os valores correspondentes ao período e abriu a palavra aos presentes. O presidente esteve acompanhado do 1º Secretário da ADUFLA, professor Roberto Alves Braga. O contabilista Wilson Crepaldi, responsável pela controle contábil da entidade, também marcou presença.

Na mesma tarde, a ADUFLA realizou uma Assembleia Geral Extraordinária para apresentar duas propostas de investimentos para o Clube de Campo. A primeira trata da instalação de sistema de geração de energia através de placas eletrovoltaicas, o que poderia zerar os gastos com energia elétrica a médio prazo, com retorno total do investimento. A segunda visa atender a demanda dos próprios associados em relação ao aquecimento da piscina, podendo ser na estrutura já existente ou com a construção de uma nova piscina já devidamente adequada ao sistema de aquecimento.

Em relação à energia fotovoltaica, o professor Francisval lembrou dos enormes gastos com as contas de energia elétrica, que poderão bater na casa dos R$ 3.600 mensais com os novos índices de reajustes anunciados pelo Governo Federal. “Todas os cálculos de avaliação do investimento foram favoráveis, ou seja, é vantajoso para a entidade. Devemos levar a discussão em assembleia com a máxima urgência para definir junto aos nossos associados”, defendeu o presidente.

Já o professor Roberto Braga alertou que a entidade estará perdendo dinheiro se continuar com recursos aplicados no mercado enquanto paga contas altíssimas de energia elétrica. “Temos cinco orçamentos com base equalizada para análise. Todos apresentam taxas altíssimas de retorno. O dinheiro que temos aplicado como reserva rende muito abaixo do que iremos economizar na conta de energia. Nós estamos perdendo dinheiro”, destacou ele.

Sobre o aquecimento da piscina, a diretoria da ADUFLA entende que a melhor estratégia seria a construção de uma nova piscina, menor, já devidamente preparada para receber o sistema de aquecimento, podendo ser inclusive coberta, ao invés de aquecer a já existente, o que resultaria num investimento muito maior devido toda a adequação hidráulica que seria necessária para receber o sistema de aquecimento propriamente dito, além do fato de que poderia não resolver por se tratar de ambiente aberto, especialmente no inverno.

Ao final da assembleia, ficou deliberado que as questões apresentadas deverão ser alvo de novos debates junto aos associados antes de uma definição sobre os investimentos a serem feitos pela diretoria no Clube de Campo.